Malafaia expõe verdade chocante sobre Moraes e Bolsonaro ( veja o vídeo )

Malafaia expõe verdade chocante sobre Moraes e Bolsonaro ( veja o vídeo )

Brasil Unido


 

Malafaia acusa Moraes de perseguição a Bolsonaro e convoca manifestação no Rio

O pastor Silas Malafaia voltou a usar suas redes sociais para fazer duras críticas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ele, o magistrado estaria promovendo uma perseguição contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Como parte de sua argumentação, Malafaia citou reportagens da TV Globo que, segundo sua análise, inocentariam Bolsonaro da acusação de tentativa de golpe de Estado.

Além disso, o líder religioso exibiu trechos de um vídeo no qual, segundo ele, Moraes coage Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, durante o processo de delação premiada. Malafaia alegou que essa conduta fere a lei e deveria anular a colaboração de Cid. O pastor também convocou os brasileiros para um ato político na Praia de Copacabana, no dia 16 de março.


Malafaia critica atuação da Globo e de Moraes

Durante seu pronunciamento nas redes sociais, Malafaia acusou o Grupo Globo de atuar como uma espécie de “imprensa oficial de Alexandre de Moraes”. Ele destacou a reportagem do Fantástico que revelou áudios de conversas entre militares descontentes com a falta de ação de Bolsonaro. Para o pastor, esses registros mostram que o ex-presidente não participou de qualquer tentativa de golpe de Estado, como afirmam as investigações do STF.

Além disso, ele trouxe comentários de jornalistas da GloboNews que analisaram os diálogos e concluíram que Bolsonaro não aderiu a planos de intervenção militar. Malafaia reforçou que essas evidências comprovam que a perseguição ao ex-presidente é injusta e politicamente motivada.


Vídeo mostra Moraes supostamente coagindo Mauro Cid

Outro ponto central da argumentação de Malafaia foi a exibição de um vídeo no qual Alexandre de Moraes aparece conversando com Mauro Cid durante sua delação premiada. O pastor afirmou que o magistrado utilizou ameaças contra Cid e sua família para obter informações que incriminassem Bolsonaro.

Ele citou a Lei 12.580/2013, que estabelece que o juiz não pode participar diretamente das negociações da delação premiada. Segundo Malafaia, qualquer tipo de coerção anula o depoimento, e a atuação de Moraes configuraria uma grave irregularidade.

“O Alexandre de Moraes, o ditador, ameaçando o Cid e a sua família. Queria lembrar que a Lei 12.580/2013, no artigo quarto, proíbe o juiz de participar das negociações da delação. Elas têm que ser espontâneas e não podem ter coerção, sob risco de serem anuladas”, afirmou o pastor.


"Até quando o STF vai sustentar essa patifaria?"

Demonstrando indignação, Malafaia elevou o tom e questionou a postura do Supremo Tribunal Federal e do Senado diante das ações de Moraes. O pastor cobrou uma posição firme contra o que chamou de "perseguição à direita e a Bolsonaro".

“Até quando o STF vai sustentar essa patifaria e safadeza de Alexandre de Moraes? Até quando o Senado vai se tornar omisso nisso?”, protestou o líder religioso.

As críticas de Malafaia refletem a insatisfação de um setor conservador da sociedade com as recentes decisões do STF. Aliados de Bolsonaro vêm acusando o tribunal de extrapolar suas funções e agir politicamente contra a direita.


Convocação para ato em Copacabana

Como resposta ao que considera uma injustiça contra Bolsonaro e seus aliados, Malafaia anunciou a realização de um grande ato político no Rio de Janeiro. O evento está marcado para o dia 16 de março, às 10h, na Praia de Copacabana. O pastor afirmou que utilizará a ocasião para expor o que considera serem os "crimes e perseguições" promovidos por Moraes contra a direita.

"Quero informar que no dia 16 de março, às 10 horas da manhã, na praia de Copacabana, eu vou botar pra quebrar nessa manifestação. Eu vou denunciar os crimes e toda essa safadeza dessa perseguição de Alexandre de Moraes à direita e a Bolsonaro”, declarou.

A manifestação deve reunir apoiadores do ex-presidente e membros da ala conservadora da sociedade, que se dizem preocupados com a liberdade de expressão e com a atuação do Judiciário no país.


Reações à declaração de Malafaia

A convocação de Malafaia gerou reações diversas. Entre os apoiadores de Bolsonaro, muitos comemoraram a iniciativa e reforçaram a necessidade de manifestações públicas contra o STF. Alguns parlamentares conservadores também manifestaram apoio ao ato.

Por outro lado, críticos do pastor e de Bolsonaro afirmam que o movimento busca descredibilizar as investigações em andamento e desestabilizar as instituições democráticas. Setores da esquerda destacam que as delações premiadas e demais provas apontam para o envolvimento do ex-presidente em atos antidemocráticos.

O próprio Supremo Tribunal Federal ainda não se pronunciou sobre as acusações feitas por Malafaia. No entanto, ministros da Corte têm reiterado que o Judiciário age dentro da legalidade e que a Justiça seguirá seu curso sem interferências externas.


Bolsonaro se pronuncia sobre possível prisão

Enquanto Malafaia intensifica as críticas a Moraes, Jair Bolsonaro também tem sido questionado sobre o avanço das investigações contra ele. Em entrevista recente, o ex-presidente foi perguntado se teme ser preso.

Sua resposta foi direta: “Tenho que enfrentar”. A declaração mostra que Bolsonaro reconhece o risco de prisão, mas que pretende se defender juridicamente.

As investigações seguem em andamento, e os próximos meses podem ser decisivos para o futuro político do ex-presidente e de seus aliados.


Conclusão

A polêmica em torno das ações do STF contra Jair Bolsonaro continua a crescer, com figuras como Silas Malafaia liderando o movimento de contestação. O pastor acusa Alexandre de Moraes de perseguição política e cobra uma reação do Senado e da sociedade.

A manifestação marcada para 16 de março em Copacabana promete ser um dos momentos mais importantes da oposição conservadora neste ano. Com o ex-presidente cada vez mais pressionado, a mobilização de sua base pode definir os rumos da direita no país.

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